A nova musa | O TEMPO
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Rosanne Holland agora é Rosanne Mulholland. Pode ser que a mudança não faça diferença ao leitor " afinal, quem é ela" Pois espere mais alguns meses e este nome (e a imagem de sua
dona) não deve sair da cabeça de quem for cinéfilo. Porque Rosanne Mulholland vai estar em nada menos que cinco filmes programados para estrearem a partir de março. "Nem quero pensar
muito nisso para não criar expectativa", diz a alegre garota, entre uma gargalhada e outra. Rosanne ainda pode curtir o anonimato. Estreou em curtas-metragens de Brasília, cidade onde
nasceu há 26 anos, mas estourou mesmo em "A Concepção". O longa dirigido pelo conterrâneo José Eduardo Belmonte e exibido pela primeira vez no Festival de Brasília de 2005 a trazia
no papel da alucinada Liz. Ela interpretava uma das integrantes do grupo de "concepcionistas" da trama " um bando de jovens anárquicos, filhos de diplomatas, que segue a
filosofia de não se importar com absolutamente nenhuma regra. Em sequências regadas a sexo e nudez, Rosanne diz ter ficado assustada antes mesmo de aceitar o papel. "Participei da
leitura do roteiro com uma turma de amigos, e todos adoramos o trabalho do Belmonte. Nem imaginava ser convidada para fazer o filme", relembra. "Fiquei em estado de choque. Eu
disse pra ele (o diretor): "Cara, essa personagem não tem nada a ver comigo!". Era bem subversiva. Pensei bastante e acabei topando porque conhecia o Zé Eduardo e confiava
nele". Rosanne e José Eduardo Belmonte já tinham feito, poucos anos antes, o curta-metragem "Dez Dias Felizes" " e estão novamente juntos no próximo projeto do cineasta,
o longa"Meu Mundo em Perigo". HIPEREXPOSIÇÃO Esse é apenas um dos diversos trabalhos em que Rosanne aparecerá na tela grande em 2007. A moça também está em "O Magnata",
de Johnny Araújo; "Uma História Real", de Murilo Salles; "Bellini e o Demônio", de Marcelo Galvão; e "Falsa Loura", de Carlos Reichenbach. T odos foram filmados
ao longo do ano passado, o que significa que Rosanne Mulholland não parou por quase nenhum instante. "Cheguei a filmar ao mesmo tempo "O Magnata" e "Meu Mundo em
Perigo" por algumas semanas. Foi uma fase cansativa". Se acontecer de cada um desses filmes estrear com intervalos de dois meses, por exemplo, Rosanne estará nas telas nacionais
por praticamente o ano inteiro. Provavelmente uma hiperexposição dessas não era algo esperado pela jovem menina de 12 anos que foi matriculada pela mãe numa escola de teatro de Brasília.
Desde antes, ainda aos oito, Rosanne se mostrava fascinada pelo ofício de ator. A mãe ainda tentou inseri-la em outros universos artísticos " a pequena estudou artesanato e balé. Mas
foi no teatro que ela se realizou e seguiu caminho, ao menos até a adolescência, quando achou que aquele negócio não ia lhe dar futuro. "Resolvi fazer vestibular para psicologia porque
não acreditava poder seguir carreira como atriz em Brasília. Fiz a faculdade, mas não deixei de lado o teatro", conta. Ela ainda se dividia com os trabalhos de professora de inglês,
estagiária e membro de um grupo de teatro montado por ela mesma " o Mais Companhia, no qual se manteve até 2004. O ano marca a virada na vida de Rosanne Mulholland. Ela já tinha
interpretado uma guerrilheira no longa "Araguaya " Conspiração do Silêncio", de Ronaldo Duque, participado de peças e curtas, concluído o curso universitário e mesmo assim não
estava satisfeita. Resolveu largar tudo e se mudar para o Rio de Janeiro em busca de novas oportunidades naquilo que mais gostava " ser atriz. "Foi muito difícil decidir por esse
caminho porque a atuação é uma área muito indefinida. Mas todo mundo ao meu redor já sabia da minha vontade, então não foi tanta surpresa". Logo ao chegar à capital carioca,
matriculou-se na oficina de atores da Rede Globo. Quando acabou, sentiu o peso da tal indefinição. "Pensei comigo: "Caramba. E agora"!"". Até nas lembranças de
momentos complicados, Rosanne é a alegria em pessoa. Realmente, ela não tem muito com que se queixar. Voltou rapidamente a Brasília para as filmagens de "A Concepção" " ainda
como Rosanne Holland. A troca de nome não teve maiores motivos. "Meu sobrenome é mesmo Mulholland, e sempre achei complicado. Quando virei atriz, quis simplificar, mas percebi que as
pessoas continuavam tendo dificuldade em falar e escrever. Aí resolvi assumir o original de uma vez porque não fazia tanta diferença". A semelhança do sobrenome com a Mulholland Drive,
autoestrada de Los Angeles que concentra parte das residências luxuosas dos astros de Hollywood, não é por acaso. "Meu pai é da Califórnia, então o nome deve ter a ver". MOMENTO
CRUCIAL A coincidência do lançamento do trabalho de José Eduardo Belmonte com os primeiros meses de Rosanne no Rio de Janeiro foi crucial. "A boa recepção de "A Concepção" me
abriu muitas portas. Comecei a receber vários convites, muitos vindos de São Paulo. As pessoas perceberam que eu existia!", conta, obviamente dando novas gargalhadas. Foi nessa fase que
choveram roteiros e propostas para a menina avaliar. Os filmes que ela definiu fazer são apenas alguns dos que chegaram. Houve ainda convites para novelas e séries. Ao menos um, vindo da
Rede Record, ela recusou; outro ela topou, mesmo que numa pequena participação. Rosanne foi Maria Luiza, irmã da personagem de Débora Falabella e cunhada do jovem Juscelino Kubitschek
(Wagner Moura) na minissérie "JK", da Globo. O trabalho na televisão a deixou impressionada em vários sentidos. "Foi diferente. Fiquei descobrindo, experimentando. Aquele
ambiente me assustou, é tudo rápido demais. Quero tentar outras vezes". Então já há novas propostas" Rosanne revela que foi chamada para uma novela, mas prefere não comentar
detalhes. "Não sei se vai dar certo. Quem sabe falamos disso numa próxima conversa"". No momento, Rosanne Mulholland tem curtido as férias e a espera pelos filmes em que
participa. Morando e namorando no Rio (o namorado também é de Brasília, mas reside na mesma cidade que ela e é baterista de duas bandas, Mundo Groove e Cápsula), ela passa o tempo indo ao
cinema, ao teatro ou "apenas sentando num boteco para tomar uma cerveja". Do cinema recente, ficou encantada com a atuação da espanhola Penélope Cruz em "Volver", filme
de Pedro Almodóvar ainda em cartaz. "Ela me emocionava cada vez que aparecia, e eu só ficava pensando que quero ser igual a ela", comenta. De onde vem o amor pela atuação,
afinal" "Não sei explicar. Ao atuar, me sinto plena e realizada. Nada me faz tão feliz". Ela ainda tenta encontrar alguma explicação racional para o caminho que escolheu
seguir. Quando o repórter do Magazine comenta que a resposta anterior era suficiente para expressar o que ela sente sobre a profissão, Rosanne não tem outra reação: explode em novas e
simpáticas gargalhadas.
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