Ps não deve ser "força de bloqueio" à ad, diz psd/madeira
Ps não deve ser "força de bloqueio" à ad, diz psd/madeira"
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"Portugal parou demasiado tempo à espera de uma solução que agora tem", afirmou o líder parlamentar do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira, no Funchal, no primeiro plenário
desta nova legislatura na região. Jaime Filipe Ramos opinou que "a irresponsabilidade" dos partidos derrotados nas eleições do passado domingo "foi penalizada" e
acusou-os de não aprenderem com os erros. Segundo o responsável do maior partido no hemiciclo da Madeira (tem 23 deputados num universo de 47 deputados), "o povo cansou-se da
irresponsabilidade" e as "pessoas querem estabilidade e que os políticos não atrapalhem as suas vidas". O social-democrata defendeu ser preciso "diálogo para criar pontes
e não destruir o caminho", acrescentando que ficou demonstrado que o povo "quer a AD (PSD/CDS) a governar e que o atual primeiro-ministro continue". "É isso que se exige
ao Presidente da República e do resultado das eleições", salientou, considerando ser necessário que "o novo líder do PS nacional perceba a sua responsabilidade" e adote o
"caminho da negociação e não de bloqueio" e aceite "o diálogo e negociação para haver plataformas de entendimento que são fundamentais para a Madeira". Sobre o início
desta legislatura parlamentar, Jaime Filipe Ramos opinou que constam da ordem de trabalhos oito diplomas da autoria do PS evidenciam uma "política requentada", já foram propostas
discutidas anteriormente nas quais "só mudaram as datas". "Temos disponibilidade para o diálogo e não para agendas pessoais que mais parecem vinganças. Respeitem o eleitorado,
quem vos deu responsabilidade", disse. O primeiro diploma da ordem de trabalhos foi apresentado pela deputada Sancha Campanela do PS e recomenda a realização de uma auditoria externa e
independente às listas de espera aos tempos médios de resposta reportado ao serviço de saúde da região. A parlamentar socialista considerou que "a saúde está em crise". O líder
parlamentar do JPP, Élvio Sousa referiu que a Madeira é "a única região do país onde os doentes não conhecem, nem conseguem acompanhar a sua posição nas listas de espera", estando
a situação "muito aquém do aceitável". O deputado do Chega Hugo Nunes criticou a "grande hipocrisia" do PS, afirmando que este partido "tem o seu carimbo" na
destruição da política da saúde. O eleito único da IL, Gonçalo Maia Camelo, considerou haver "toda a utilidade" na realização desta auditoria, sendo necessário "recorrer à
capacidade instalada do setor privado" e opinou que o objetivo da iniciativa configura mais uma comissão parlamentar de inquérito. Pelo PSD, Joana Silva sustentou que os tempos de
espera "estão dentro dos limites", censurando também o PS pelos "bloqueios à saúde e ao Governo Regional que foi forçado a funcionar em duodécimos". Recordou que o
executivo madeirense investiu 10 milhões de euros na saúde no último ano, incluindo na recuperação das listas de espera, e "terminou com 18 mil cirurgias", o que representa
"1.500 por mês, 8.000 consultas e 200 mil internamentos". Em discussão esteve também uma proposta de lei a enviar à Assembleia da República, do Chega, que visa a "redução do
IVA, isenção do IMI na primeira habitação própria permanente, bem como benefícios fiscais para vendedores de imóveis destinados" para este fim. Os deputados da IL e do PS, Gonçalo
Camelo e Gonçalo Velho, respetivamente apontaram que a proposta, "do ponto de vista jurídico, é um desastre" e revela "impreparação técnica". Brício Araújo (PSD)
complementou que tem "inconstitucionalidades gritantes" e que as medidas sugeridas estão "desenhadas [no programa do governo] e vão ser implementadas de forma mais
abrangente" pelo executivo. As propostas vão ser votadas em plenário da quinta-feira. O parlamento da Madeira é constituído, desde as eleições regionais de 23 de março, por 23 deputados
do PS, 11 do JPP, oito do PS, três do Chega, um do CDS-PP e outro da IL. Leia Também: AO MINUTO: Montenegro sai em silêncio; Marcelo recebe PS e Chega à tarde
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