Eua pediram a vários países que recebam refugiados de gaza

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Eua pediram a vários países que recebam refugiados de gaza"


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Em resposta a uma pergunta durante uma audição perante a Comissão dos Negócios Estrangeiros do Senado, Rubio rejeitou hoje estarem em curso "expulsões" de palestinianos, mas sim


abandonos "voluntários" do enclave atacado por Israel desde 2023 em resposta a uma incursão do Hamas em território israelita. "O que discutimos com alguns países é que, se


alguém se voluntariar para ir para outro lugar por algum tempo, porque está doente, porque os seus filhos precisam de ir à escola, ou o que quer que seja, existem países na região que estão


dispostos a acolhê-los por algum tempo?", acrescentou. "Trata-se de decisões pessoais e voluntárias", acrescentou. Rubio não especificou que países foram contactados, mas


negou que a Líbia fosse um deles. O Presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu em várias ocasiões a deslocação dos dois milhões de habitantes de Gaza antes da reconstrução do enclave.


A NBC News, citando fontes não identificadas, informou recentemente que a administração Trump estava a trabalhar num plano para deslocar permanentemente até um milhão de palestinianos da


Faixa de Gaza para a Líbia. Perante a afirmação de Rubio sobre abandonos voluntários de Gaza, o senador democrata Jeff Merkley questionou: "Se não há água potável, nem comida, e os


bombardeamentos estão a toda a volta, será que isso é realmente uma decisão voluntária?" Israel voltou a avisar a população de Gaza - quase totalmente deslocada desde o início da guerra


na sequência do ataque do Hamas a Israel em 07 de outubro de 2023 - contra uma nova ofensiva, que surge após um bloqueio que dura há mais de dois meses.   No Senado, Rubio disse também hoje


estar satisfeito por ver a ajuda humanitária a chegar finalmente a Gaza, após dois meses de bloqueio, com Israel a permitir nos últimos dias a entrada de alguns camiões. Em resposta a um


senador democrata que considerou que a ajuda inicial de 100 camiões não era suficiente, tendo em conta o risco de fome, Rubio afirmou: "Compreendo o seu ponto de vista de que as


quantidades não são suficientes, mas estamos satisfeitos por ver que a decisão foi tomada". O Presidente francês, Emmanuel Macron, e os primeiros-ministros britânico, Keir Starmer, e


canadiano, Mark Carney, declararam na segunda-feira "oposição firme à expansão das operações militares israelitas em Gaza", considerando que o "nível de sofrimento


humano" no enclave palestiniano "é intolerável". "Se Israel não terminar a nova ofensiva militar e levantar as restrições à ajuda humanitária, tomaremos novas medidas


concretas em resposta", alertaram numa declaração conjunta, sem detalhar. Em reação, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que a condenação da ofensiva militar do


país na Faixa de Gaza pelos líderes de Reino Unido, Canadá e França equivale a oferecer ao Hamas uma "enorme recompensa". "Ao apelarem a Israel para que termine uma guerra


defensiva pela nossa sobrevivência antes que sejam destruídos os terroristas do Hamas na nossa fronteira, e ao exigirem um Estado palestiniano, os líderes de Londres, Otava e Paris estão a


oferecer uma enorme recompensa pelo ataque genocida a Israel em 07 de outubro, enquanto encorajam novas atrocidades deste tipo", afirmou Netanyahu em comunicado, referindo-se ao ataque


das milícias palestinianas em 2023. Já hoje, a União Europeia anunciou que vai rever o acordo de associação com Israel, por bloquear há mais de dois meses a entrada de comida e ajuda


humanitária na Faixa de Gaza. "No final de uma reunião dos chefes da diplomacia dos 27, em Bruxelas, a alta-representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas, considerou


que é o momento de "avançar para esse exercício", depois de os Países Baixos terem apresentado uma proposta nesse sentido na reunião. O conflito foi desencadeado pelos ataques


liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023 no sul de Israel, onde fez cerca de 1.200 mortos, na maioria civis, e mais de duas centenas de reféns. Em retaliação, Israel lançou uma operação


militar na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 53 mil mortos, segundo as autoridades locais, a destruição de quase todas as infraestruturas do território e a deslocação forçada de


centenas de milhares de pessoas. Leia Também: OMS descreve "um terror sem fim" vivido pela população de Gaza


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