Kremlin diz que sanções causarão problemas, mas eles podem ser resolvidos
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MOSCOU (Reuters) – O Kremlin disse nesta sexta-feira que as sanções ocidentais impostas à Rússia por sua invasão à Ucrânia causariam problemas a Moscou, mas não intransponíveis, com a Rússia
decidida a ampliar seus laços comerciais e econômicos com os países asiáticos. Mísseis atingiram a capital ucraniana, Kiev, nesta sexta-feira, enquanto as forças russas avançavam e o
presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, suplicou à comunidade internacional que fizesse mais, dizendo que as sanções anunciadas até agora não eram suficientes. O porta-voz do Kremlin,
Dmitry Peskov, recusou-se a comentar sobre a possibilidade de imposição de sanções diretas contra o presidente russo, Vladimir Putin. Ele disse que a Rússia havia deliberadamente reduzido
sua dependência das importações estrangeiras para se proteger contra sanções. “O objetivo principal… era assegurar a completa autossuficiência e a substituição completa das importações, se
necessário”, disse Peskov. “Em grande medida este objetivo foi alcançado,” “Sem dúvida haverá problemas, mas eles não serão insuperáveis.” O Ministério da Economia disse que a Rússia havia
vivido com sanções por muito tempo e disse que estaria intensificando os laços comerciais e econômicos com a Ásia para combater a ameaça que emana do Ocidente. “Entendemos que a pressão das
sanções que enfrentamos desde 2014 irá agora se intensificar”, disse o ministério, referindo-se às medidas impostas após a Rússia anexar a Crimeia da Ucrânia. “A retórica de alguns de nossos
colegas estrangeiros era tal que há muito tempo estamos prontos para novas sanções potenciais”, afirmou. Os analistas do Citi não compartilharam do otimismo de Moscou, mas reconheceram que
a Rússia tem fortes fundamentos e as sanções até agora não visam diretamente os importantes fluxos de energia. “As sanções podem ter um impacto muito significativo”, disse o banco em uma
nota, alertando sobre um contágio em mercados mais amplos. (Reportagem de Dmitry Antonov; reportagem adicional de Marc Jones, em Londres)
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