Chineses criam ímã com campo magnético 800 mil vezes mais forte que o da Terra

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facebook X whatsapp O ímã foi desenvolvido no Centro de Altos Campos Magnéticos (CHMFL), no Instituto Hefei de Ciência Física da Academia Chinesa. Para criar o imã recordista, os cientistas

chineses consumiram 32,3 megawatts de eletricidade. Foto: CHMFL Divulgação De acordo com a revista Nature, o ímã chinês permite estudos para desenvolver ímãs que suportem fortes campos

magnéticos e abre caminho para novas descobertas na física. Foto: CHMFL Divulgação Ímãs são objetos que geram um campo magnético ao seu redor, capaz de atrair ou repelir outros materiais

magnéticos, como ferro, níquel e cobalto. Em dimensões mais simples, eles estão presentes no dia a dia. Claro que, no dia a dia, ímãs são simples, muito distantes da complexidade estupenda

dos equipamentos da elite tecnológica. Mas, ainda assim, são objetos curiosos. Foto: Imagem Pixabay Eles possuem dois polos: o polo norte e o polo sul. Quando dois polos opostos de ímãs são

aproximados, eles se atraem, enquanto polos iguais se repelem Foto: Imagem Freepik Existem dois tipos principais de ímãs. Os ímãs naturais são formados naturalmente, como a magnetita, um

mineral com propriedades magnéticas. Esses ímãs são menos comuns e geralmente têm uma força magnética mais fraca. Foto: Ryan Somma/Wikimédia Commons Ímãs Artificiais: Fabricados pelo homem,

podem ser feitos de metais como ferro, ligas metálicas ou outros materiais. Foto: Omegatron/Wikimédia Commons Existem ímãs permanentes (que mantêm sua magnetização por longos períodos) e

ímãs temporários (que perdem suas propriedades magnéticas quando o campo magnético externo é removido). Foto: Divulgação Os ímãs têm uma ampla gama de usos em diversas áreas da tecnologia,

indústria e vida cotidiana. Vários brinquedos e jogos usam ímãs para movimentar peças ou criar efeitos interativos Foto: Divulgação Ímãs são comuns em portas de geladeiras, organizadores de

ferramentas, e suportes magnéticos. Foto: Divulgação Ímãs são usados para guiar e acelerar partículas em altas velocidades em pesquisas científicas. E também está presente em bússolas para

navegação, pois, quando flutuado, alinha-se com o campo magnético da Terra, Foto: Imagem de Ivana Tomášková por Pixabay Na Medicina, a ressonância magnética usa campos magnéticos fortes para

criar imagens detalhadas do interior do corpo. Foto: Flickr Ministèrio da Saúde Ímãs são usados para armazenar informações em computadores e em discos rígidos. Foto: Reprodução Youtube

Canal TheMrGadgets Ímãs permanentes são usados para converter sinais elétricos em som nos alto-falantes e para captar o som em microfones. Foto: Reprodução de Youtube Ímãs permanentes ou

eletroímãs são essenciais no funcionamento de motores elétricos, como os usados em eletrodomésticos e veículos elétricos. Foto: Reprodução de Divulgação Em usinas hidrelétricas, eólicas ou

nucleares, ímãs são essenciais para converter energia mecânica em eletricidade Foto: Divulgação Em indústrias de reciclagem e mineração, são usados para separar metais magné

ticos de outros materiais. Foto: Divulgação Nos trens de levitação magnética, ímãs potentes são usados para suspender e mover os trens, reduzindo o atrito. Foto: Reprodução de Youtube Canal

Lesics português A história dos ímãs remonta a tempos antigos. Por volta de 600 a.C., os gregos notaram que um tipo de pedra chamada "pedra de magnésia" (da região de Magnésia, na atual

Turquia) tinha propriedades magnéticas. Esse mineral era a magnetita, um ímã natural. Foto: Reprodução de vídeo Slide Player Na mesma época, na China, foram feitas descobertas semelhantes.

Os chineses foram os primeiros a usar a magnetita para criar bússolas primitivas, que ajudavam na navegação, principalmente no século II a.C. Foto: Flickr Ivan Pshenitcyn O estudo

sistemático do magnetismo começou na Idade Média e foi aprimorado nos séculos seguintes. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons William Gilbert foi um médico e cientista inglês que, em

1600, escreveu o livro De Magnete. Ele foi o primeiro a sugerir que a Terra é um grande ímã e fez muitas contribuições para a compreensão do magnetismo. Foto: Domínio Público/Wikimédia

Commons Hans Christian Ørsted descobriu em 1820 a relação entre eletricidade e magnetismo, o que levou ao desenvolvimento dos eletroímãs. Foto: Domínio Público e Museu da Ciência, Londres Os

ímãs modernos, como os ímãs artificiais e eletroímãs, são frutos de avanços científicos e tecnológicos ao longo dos séculos. Foto: Reprodução do Facebook Eletroimas Industriais